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15 Cards in this Set
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Antítese |
associação de ideias contrárias, por meio de palavras ou enunciados de sentido oposto. ex:A vida é mesmo assim dia e noite, não e sim |
Sim ou nao |
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Paradoxo |
frase contraditória com ideias inconciliáveis, uma frase aparentemente incoerente. Exemplo: “O Amor é um fogo que dói e não se sente |
Uma água seca
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Oximoro |
paradoxo resumido, expressão sintética composta por ideias que se excluem mutuamente. Exemplo: “Eu te amo calado, como quem ouve uma sinfonia de silêncios e de luz |
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Gradação |
sequência de palavras ou expressões que estabelecem uma progressão (ascendente ou descendente). Exemplo: “Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada |
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Apóstrofe |
interpelação (invocação/chamamento) de uma pessoa (real ou imaginária), presente ou ausente, como uma forma de enfatizar uma ideia ou expressão. Exemplo: “Ó Glória de mandar, ó vã cobiça! |
Reza |
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Personificação ou prosopopeia |
atribuição de características humanas a animais e objetos inanimados ex: o céu mentiu, não vai chover |
O sol enganou |
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Ironia |
afirmação que deve ser entendida com sentido oposto. Exemplo: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis |
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Hipérbato |
inversão na ordem direta dos termos da oração. Exemplo: Ouviram do Ipiranga as margens plácidas |
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Anáfora |
repetição de palavras no início de versos ou, nos textos em prosa, no início de orações. Exemplo: “Amor é um fogo que arde sem se ver;/ É ferida que dói e não se sente;/ É um contentamento descontente;/ É dor que desatina sem doer |
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Paralelismo |
repetição de estrutura sintática. Exemplo: “De repente, não mais que de repente; /Fez-se de triste o que se fez amante/ E de sozinho o que se fez contente./ Fez-se do amigo próximo o distante/ Fez-se da vida uma aventura errante/ De repente, não mais que de repente |
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Polissíndeto |
coordenação de orações por meio da repetição de uma mesma conjunção. Exemplo: E chora e ri e se descabela |
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Assíndeto |
omissão (parecida com uma elipse) exclusiva para conectivos e conjunções. Exemplo: Cheguei, descansei, dormi. |
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Elipse |
omissão de um termo que pode ser identificado pelo contexto. Exemplo: Fiz um texto hoje (o sujeito “eu” está oculto ou elíptico). |
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Zeugma |
forma particular de elipse, ocorrida quando o termo omitido em um enunciado foi utilizado anteriormente. Exemplo: Eu comi o bolo, ele, a cobertura. |
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Anacoluto |
inesperada mudança de rumo na construção sintática de um enunciado, normalmente deixando um termo “solto” na frase. Exemplo: “O homem, chamar-lhe mito não passa de anacoluto” (Carlos Drummond de Andrade). |
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