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285 Cards in this Set
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Doença de Ollier |
Encondromatose múltipla não hereditária, geralmente unilateral, com 5% malignisaçao |
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Síndrome de Maffuci |
Encondromatose múltipla com hemangioma. Caráter genético e com maior grau de malignizacao |
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Teste de Staheli |
Decúbito ventral, extensão progressiva do quadril. |
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Teste de Thomas |
Decúbito dorsal, quadril oposto em flexão máxima, medir grau de contratura de flexores. |
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Cirurgia de Escuderi |
Cirurgia para lesão de quadriceps. Consiste em utilizar parte do coto distal como reforço em triângulo. |
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Cirurgia de Codivila |
Cirurgia Para lesão crônica de quadriceps, consiste em VY de tensão qaudriciptal retraído |
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Teste pivô shift (macintosh) |
Mais específico para lca. Em extensão, fazer rotação stress em valgo mais interna da tíbia (subluxa), ressalto com flexão (reduz) |
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Jerk test (Hugston) |
Teste para lca (volta do pivo shift). Joelho fletido, rotação interna perna, stress em valgo. Há um ressalto (reduz) |
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Pivô shift reverso |
Investiga lesão capsuloligamentar lateral. Parte da flexão, rotação externa e stress em valgo. Na extensão haverá redução da subluxacao posterolateral. |
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Teste de Godfrey |
Teste de posteriorizacao passiva. Avalia LCP |
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Teste recurvato rotação externa |
Avalia complexo posterolateral. Elevar membro em extensão pelo halux. Positivo eh patológico |
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Teste de apley |
Testa menisco e ligamentos. Decúbito ventral. Joelho fletido 90 graus. Estabiliza a coxa. Roda externo/interno e comprime (aumento da dor lesão de menisco). Segundo tempo faz tração (alívio da dor, menisco. Piora da dor, ligamento) |
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Teste de mcmurray |
Avalia menisco. Ddh. Joelho Fletido e em rotação interna/externa, faz extensão paupando a interlinha. Estalido eh positivo. |
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Marcha de pato |
Avalia corno posterior menisco medial |
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Teste de Steinaman I |
Pesquisa lesão meniscal. Paciente sentado. Rotação externa ou interna brusca do tornozelo. Causa dor. |
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Keller e Lawrence |
CLASSIFICACAO ARTROSE QUADRIL |
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Classificação de Brooker |
Ossificacao heterotopica |
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Ligamento de Cleeland |
Estabiliza pele nos dedos. Mais dorsal |
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Ligamento de Grayson |
Estabiliza feixe vasculonervoso dos dedos. Mais volar |
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Zonas de Verdan Flexoras |
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Zonas de Verdan Extensoras |
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Teste de Allen |
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Teste de Froment |
Testa lesão de Ulnar (tem lesão quando flete a IF, executada pelo mediano) |
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Teste de Kapangi |
Testa. Movimentos do polegar |
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Grind test (pilão) |
Testa articulação trapézio metacarpal |
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Teste Semmes Weinsten |
Teste sensibilidade com monofilamentos |
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Teste de Weber |
Sensibilidade da mão. Descriminação de dois pontos |
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Teste Moberg |
Pegar vários objetos diferentes e por em recipientes. Avalia mediano e Ulnar |
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Graduação Sensibilidade |
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Sinal Tinel |
Sensação choque na percussao do trajeto de um. Nervo |
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Teste Phalen |
Pesquisa SD túnel do carpo |
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Manobra Filkeinsten |
Para tendinitis de deQuervain |
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Manobra de Watson |
Click ou dor mostra subluxacao escafoide na borda dorsal do rádio |
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Teste Regan e Kleinman |
Cisalhamento do semulunar com pirâmidal |
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Taste de Masquelet |
Cisalhamento semulunar com piramidal |
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Teste Bunel Litter |
Teste de refração de musculatura intrínseca. Mantém a MF estendida, e tenta passivamente fletir as IF. Se houver rigidez, que some ao se fletir a MF, teste positivo. |
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Sinais de Kanavel |
Para diagnóstico de tenossinovite Bainha tendinosa dolorida Dor ao tentar estender o dedo. Atitude em flexão do dedo Edema e aumento volume do dedo |
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Teste de Egawa |
Testa interosseos dorsais |
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Classificação Blazina |
Joelho do saltador. (tendinitis patelar) 1 dor após atividade. 2 dor durante atividade 3 dor persistente no repouso. (cirúrgico) |
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Incidência de Merchant |
Para ver relação da troclea com a patela. |
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Índice Insall Salvati |
Rx perfil joelho a 30 graus. Distância do pólo inferior da patela até a TAT dividido pela distância mal diâmetro da patela. Patela baixa <0,8 normal 1,2 < patela alta |
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Cirurgia Fulkerson |
Osteotomia Antero medial da TAT. Feita para melhorar TAGT e luxação de patela |
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Tenossinovite DeQuervain |
Tenossinovite que afeta tendao do extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar (primeiro compartimento) |
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Dupuytren |
Fibroplasia proliferative do tecido palmar subcutâneo, na forma de módulos e cordões, que pode levar a contraturas. |
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Ledderhose |
Dupuytren do pé |
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Teste de Hueston |
Pôe a mão numa superfície plana, vê a distância entre prega palmar e a mesa (para doença de dupuytren) |
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Quiasma de Campers |
Aonde há união do flexor superficial com o profundo, que ocorre na MF |
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Incisão de Bruner |
Incisão feita em zigue-zague com ângulos de 90 graus nas pregas de flexão |
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Técnica de Pulvertaft |
Ponto para Ligar tendões de diâmetros diferentes |
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Classificação Leddy Parker |
Classificação tendao flexor zona 1 |
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Classificação Albertoni |
Para dedo em Martelo mão |
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Cirurgia Brooks Graner |
Dermatotenodese sobre prega distal da IFD, fixada com fio K (para dedo em Martelo crônico |
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Efeito Quadriga |
Na cirurgia de tendao flexor, se houver muita tensão, ele chega primeiro a palma, e os demais dedos param de fletir. |
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Ligamento de Landsmeer |
Quando lesado, causa dedo em Martelo maior que 30 graus. |
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Cirurgia Matev |
Para deformidade em botoeira. Reconstrução da banda central com uma das bandas laterais. |
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Classificação de Swanson |
Classifica anomalias congênitas dos membros superiores e da mão. |
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Classificação de Heikel/Bayne Klug |
Para mão torta radial. Tipo IV mais comum (ausência total do rádio) |
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Classificao Wassel |
Classificação Para polidactilia pré axial 1 mais rara 4 mais comum |
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Classificao Turek (stelling) |
Classificação de polidactilia pós axial Divide em 3 tipos. 1 duplicaçao partes moles. 2 duplicaçao parcial do dedo inclusive osso 3 duplicaçao completa do raio |
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Classificação de Barsky |
Classificação para macrodactilia. O tipo 1 nasce grande e fica proporcional. Tipo 2 vai crescendo mais com o tempo. |
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Lesão de Steiner |
Ruptura distal do ligamento colateral Ulnar na MF do primeiro raio. Cicatrização bloqueada por interposição do Adutor do polegar |
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Classificação de Green |
Para fratura base do primeiro metacarpo |
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Classificação Eaton e Litter |
Classificação de rizartrose (artrose CMC primeiro raio. 1 diminuição espaço 2 esclerose com osteofito menor q 2 3 piora com osteofito maior q 2 4 artrite pentrapezial |
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Classificação de Mayfield |
Classificação para instabilidade peri semulunar. |
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Sinal de Terry-Thomas |
Imagem radiológica da Lesão ligamento escafosemilunar maior q 5mm |
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Espaço de Parona |
Espaço Entre pronador quadrado posterior, FLP lateral, FUC medial e tendões flexores anterior |
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Escala de Huvus |
Serve para avaliar resposta quimioterapica para Ewing. Quantifica na peça quanto de necrose Tumoral existe. |
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Classificação de Campanacci |
Classificação para TGC. 1 latente - margem bem definida 2 ativa - Cortex afinado e moderadamente expandido. 3 agressivo - destrói cortical |
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Sistema de Mirrels |
Critérios pra definir OS profilatica em metástase Óssea. |
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Plexo de Batson |
Plexo venoso avalvular que facilita impregnação do corpo vertebral por celular Tumorais da drenagem mamária, renal, prostática e tireoideana |
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Sinal de Mordon |
Equimose face plantar, patognomonico de lesão de Lisfranc |
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Sinal de Freiberg |
Teste para piriforme. Rotação interna passiva forçada com quadril estendido causa dor. |
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Sinal de Pace |
Teste para piriforme. Rotação Externa resistida com quadril abduzido causa dor. |
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Classificação de Singh |
Classificação para osteoporose. De VI até I. Todos os grupos trabeculares até somente trabeculates compressivas principais. |
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Sotelo Garza e Charnley |
Classificação para Otto Pelvis. |
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Classificação de Massada |
Classificação Para osteocondromatose múltipla. |
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Tumor de Codman |
Eponimo para condroblastoma |
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Triângulo de Codman |
Reação periostal formando um triângulo |
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Técnica de Scaglietti |
Injetar corticosteroids após esvaziar cisto ósseo unicameral |
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Classificação de Milgram |
Classificação para condromatose synovial. |
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Classificação de Arnold |
Classificação para estenose canal medular. |
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Sinal de Kemp |
Dor radicular de estenose foraminal que piora com a extensão |
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Sinal de Puker |
Eponimo para prega ou covinha anterior do cotovelo no Gartland 3 |
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Sinal de Matev |
Encarceramento crônico de nervo no calo ósseo, buraco no osso. |
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Teste de Cozen |
Teste para epicondilite lateral, cotovelo fletido 90, antebraço pronado e dorsiflexao do punho contra a resistência. |
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Teste de Mill |
Teste para epicondilite lateral, cotovelo extendido, antebraço pronado e dorsifletido. Examinador faz força em flexão e o paciente resiste. Provoca dor |
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Classificação de Nirschl |
Classificação para epicondilite lateral |
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Classificação dlabach e baker |
Classificação Arthroscopica para epicondilite lateral |
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Cirurgia de nirschl |
Cirurgia para epicondilite lateral. Resseccao tecido angiofibroblastico mais perfurações do epicondilo lateral |
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Cirurgia Almquist |
Cx para epicondilite crônica. Resseccao do epicondilo e transferência do anconeo |
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Critérios de Lafontaine |
Critérios para Instabilidade Ft rádio distal. Cominuicao dorsal 20 graus desvio dorsal Mais que 60 anos Encurtamento maior 5mm Ft estiloide da ulna Ft Articular |
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Critérios Pavizi |
Critérios pra diagnostico clínico Ft escafoide. Dor na tabaqueira. Dor palpação do tubérculo Dor. Compressão axial |
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Classificao de Herbert |
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Cirurgia McCash |
Técnica cirurgia dupuytren que deixa a pele aberta. |
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Classificao de Nalebuff |
Classificação para polegar reumatóide. |
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Teste de maudsley |
Teste para compressão túnel radial. Extensão ativa contra a resistência do dedo médio com cotovelo extendido causando dor. |
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Martin Gruber |
Anastomose mediano e Ulnar no nível do antebraço |
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Riche Cannieu |
Anastomose mediano e Ulnar no nível da mão |
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Incidência de Brewerton |
Incidência para fratura ocultar da base dos metacarpos. Angulação de 30 a partir do lado Ulnar da mão. |
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Estágios de Luck |
Estágios do dupuytren. Proliferative Involução Residual |
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Manobra de Ternavier |
Manobra redução luxação carpal. Tração, Extensão, pressão de volar pra dorsal do semulunar e flexão do punho. |
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SD de parks |
Eponimo de sutura frouxa de tendao flexor da mão |
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Sinal de Pires Testut |
Incapacidade de fazer um cone com a mão |
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Sinal de Watemberg |
Incapacidade de aduzir o 5 dedo extendido |
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Sinal de Masse |
Perda do arco metacarpiano e hipotrofia hipotenar |
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Sinal de Jeanne |
Hiperextensao da MF do polegar durante a pinça devido a paralisia do Adutor (nervo Ulnar) |
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Sinal de Pollock |
Incapacidade de fletir a IFD do 4 e 5 dedos |
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Teste de Oriyen |
Teste para denervacao simpática. Dedo em água morna 15 min, se enrugada, normal. Se não enrugar. Lesão. |
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Teste appley mão |
Teste flexor superficial dedos mão |
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Teste de Elson |
Teste para mecanismo extensor dedo da mão. Se IFP fletido, não é possível extensão ativa da IFD (normal) Se paciente consegue entender IFD (lesão do feixe central) |
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Sinal Finsterer |
EF pra kiembock. Ou abaixamento do 3 metacarpo ou percussao do terceiro meta causa dor. |
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Teste de Bouvier |
Inabilidade de extender as IFs quando hipertensão das MCFs (positivo) |
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Sinal branco de Steel |
Sinal radiopaco na região superior do colo do fêmur. corresponde a sobreposição do colo e da cabeça femoral posteriorizada |
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Sinal de Caffey |
Sinal do crescente (Perthes). É o terceiro sinal radiológico a aparecer na doença. |
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Sinal de Gage |
Convexidade em forma de V na lateral da epifise e/ou adjacente metafise. É um sinal de cabeça em risco |
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Classificação de Caterral |
Classificação para Perthes |
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Classificação de Myerding |
Classificação de espondilolistese |
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Classificação de Aitken |
Classificação para fêmur curto congênito. Após maturidade: A COXA VARA. B colo cartilagonoso. C AUSENCIA CABECA FÉMORAL. D ausência cabeça femoral e acetabulo |
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Classificao de Silence |
Classificação de Osteogenese Imperfeita. |
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Classificação de Letts |
Classificação para Montegia para crianças e adolescentes. |
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Sinal de Steinberg |
Teste para Marfan (triagem) . Polegar protrui além da borda Ulnar do punho fechado |
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Doença de Kohler I |
Necrose avascular do Navicular. Tendao do tibial posterior pode estar inflamado perto da inserção. |
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Classificação de Hering |
Classificação baseada pilar lateral no Perthes. |
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Classificação de Loder |
Classificação para epifisiolostese. Leva em conta capacidade de apoiar o membro. Instável - Não apóia Estável - consegue apoiar |
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Ângulo de Giannestras |
Ângulo entre talo e Navicular medida no AP. Serve pra pé plano. Normal entre 60 e 80. Menos q 60 demonstra desvio medial do talus |
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Doença de Vrolic |
Eponimo Osteogenese Imperfeita tipo 2 |
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Teste de Klisic |
Teste para ver se há ddq. (perde alinhamento espinha ilíaca Antero superior, trocanter e umbigo |
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Classificao de Boyd |
Classificação para pseudo artrose congênita de tíbia. |
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Tríade de putti |
Ectopia da epifise proximal + Hipoplasia ou ausência de núcleo + Índice acetabular aumentado |
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tumor de dahlin |
eponimo para osteoblastoma |
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lesao raios de sol |
lesao radiografica tipica do osteossarcoma |
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lesao casca de cebola |
lesao radiografica tipica do Ewing |
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Tela de galinheiro na Histologia |
histologia de condroblastoma |
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Meta mais comum de origem desconhecida |
Pulmao e Rim
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metastases que sangram mais |
Rim e Tireoide |
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Metastases liticas |
RIM E tireoide |
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metastases blasticas |
mama e prostata |
genero... |
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metastases mistas |
pulmao |
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metastase mais comum abaisxo de joelho e cotovelo |
pulmao |
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metastase que nao responde a RTx |
RIM |
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metastase que deve ser ressecada para cura |
Rim |
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local mais acometido por metastase nas maos |
Falange Distal |
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Qual metastase tem deficit neurologico como primeiro sintoma |
Rim |
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Altura da coluna mais comum de metastase |
lombar |
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Local da coluna aonde metastase da mais deficit |
Coluna toraxica |
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Sinal Bolha de sabao |
Sinal radiologico do Fibroma nao ossificante |
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Cajado de Pastor |
alteracao do femur proximal em displasia fibrosa |
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Letra chinesa ou sopa de letrinhas |
Alteracao histologica da dysplasia fibrosa |
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alteracao radiologica em vidro de relogio |
displasia fibrosa |
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sd Mccune albright |
displasia fibrotico polioicitotica + manchas cafe com leite + puberdade precoce |
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Mazabraud |
Displasia fibrosa + Mixoma Intramedular |
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Doenca de Campanacci |
Displasia osteofibrosa |
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Sinal radiografico da folha caida |
sinal radiografico do Cisto Osseo Simples |
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Exame de imagem em favo de mel |
sinal classico do Cisto Osseo Aneurismatico |
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Nidus |
encontrado no Osteoma Osteoide E osteoblastoma |
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Bull's Eye |
nidus do OO ou OB na TC ou Rx |
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Bassel Hagen |
Pseudo madelung, encurtamento ulnar mais desvio encontrado na osteocondromatose multipla |
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Trevor Fairbank |
Eponimo de osteocondroma intraarticular |
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Vertebra Plana de Calve |
alteracao vertebra classica da histiocitose X |
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granulos de Bierbeck |
Granulos da histiocitose X |
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Alteracao radiologica em barras de cadeia |
Alteracao radiologica classica dos Hemangiomas |
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Tumor osseo resistente a radioterapia |
Osteossarcoma |
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Calcificacao pontilhada ou em Pipoca |
alteracao radiografica tipica do condrossarcoma |
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tumor resistente a radio e quimio |
condrossarcoma |
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local mais frequente do Adamantinoma |
diafise da tibia |
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Roseta de Romenwright |
Alteracao histologica do PNET |
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CRAB |
minemonico alteracoes do mieloma: hipercalcemia, alteracoes renais, anemia e Lesoes osseas |
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Bence Jones |
Proteinuria relacionada ao MM |
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osteoporose Circunstrita |
sinal radiologico tipico do Paget |
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Exame mais especifico para açao osteoclastica (Paget) |
hidroxiprolina Urinaria |
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cirurgia de Tikhoff Liwberg |
resseccao da escapula, 1/3 da clavicula e 1/3 proximal do umero |
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Fratura de Segond |
Fratura avulsao do Plato lateral da tíbia pela cápsula. Patognomonico de LCA |
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Sinal de Drehman |
Necessidade de rodar externamente o membro inferior para fletir totalmente o quadril. (epifisiolistese, sequela Perthes) |
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Sinal de Trethovan |
Linha de Klein não corta a epifise. |
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Ângulo Southwick |
Ângulo epifise diafisario. Usado na epifisiolistese. 150 no AP e 10 no perfil (normais) |
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Classificação Southwick |
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Classificao de Wilson |
Classificação de epifisiolistese 1 leve menos de 1/3 de desvio 2 moderada 1/3 até 1/2 de desvio 3 severa mais de 1/2 de desvio |
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Classificação Fahey O'Brian |
Classificação para epifisiolistese baseada no tempo. Agudo (menos q 3 semanas) Crônico (mais que 3 semanas) Crônico agudizado. |
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Frohlic e Mikukicz |
Adiposo genital e magros e altos. Respectivamente |
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Sinal de Kimmerson |
Equimoses anterior na Ft suoracondiliana cotovelo criança |
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Classificação de milch |
Classificação Ft condilo cotovelo Chave espinha tá troclea. Se não faz parte do fragmento, tipo 1. Se faz, tipo 2. 1 eh Salter 4 (menos comum) 2 eh Salter 2 (mais comum) |
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Classificação de Jakob |
Classificação para condilo cotovelo Sem desvio, desvio moderado, desvio com rotação e instabilidade |
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Delbet e Colona |
Classificação para ft fêmur proximal criança. Tipo 2 mais comum. |
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Ratliff |
Classificao necrose cabeça pós fratura fêmur proximal em criança. |
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Classificação de Phelps |
Classificao para PC baseado no local da lesão |
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Classificação de Hoffer |
Classificação para de ambulatório na PC. Deambulador comunitário, domiciliar, funcional e não Deambulador |
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Índice de Reimers |
Índice que avalia risco de luxação no quadril na PC. Linha de Perkins, se mais de 30% da cabeça descoberta = subluxacao |
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Classificação de Beck |
Classificação para metatarso aduto |
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Ortese de Denis Brown |
Ortese para pé torto. 70 abdução no lado acometido e 40-45 no lado normal. Dorsiflexao de 15 a 20 |
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Raiz de C5 |
Exame de raiz nervosa: Topografia cartilagem tireoidea Abdução ombro e Flexão do braço Sensibilidade lateral do braço Reflexo Biciptal |
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Raiz de C6 |
Teste de raiz Topografia cartilagem cricoidea Força dos extensores do punho e Flexor braço Sensibilidade lateral polegar Reflexo estilo radial |
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Raiz de C7 |
Teste de raiz Força de Extensão do antebraço, flexão punho e extensor dedos Sensibilidade volar terceiro dedo Reflexo triceptal |
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Raiz de C8 |
Teste de Raiz Flexor profundo do terceiro dedo, abdução e aducao de dedos. Sensibilidade no quinto dedo |
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Raiz de T1 |
Teste de raiz Força de abdução e aducao dos dedos Sensibilidade na face medial do cotovelo |
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Teste de spurling |
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Sinal Lhermite |
Teste Usado para irritação meningea. Manobra causa dor e parestesia que corre pelas costas |
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Teste de Adson |
Palpa pulso radial, eleva e Abduz o braço, paciente olha para o braço. Pulso diminui. |
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Teste artéria vertebral |
Teste mantém 30 segundos de rotações diferentes do pescoço, causando tontura, nystagmus no lado oposto ao qual se olha. |
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Teste de Shober Modificado |
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Triângulo do Talhe |
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Raiz L4 |
Teste de raiz Motor tibial anterior Reflexo patelar Sensibilidade maleolo medial |
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Raiz L3 |
Teste de raiz Motor extensão joelho Sensibilidade medial joelho |
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Raiz L2 |
Teste de raiz Flexao do quadril e aducao do quadril. Sensibilidade meio da coxa |
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Raiz L5 |
Exame de raiz Motor Extensor longo halux Reflexo tibial posterior Sensibilidade dorso do pé |
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Raiz de S1 |
Teste de raiz Motor extensão do quadril e fibulares Reflexo calcaneo e reflexo isquiotibial Sensibilidade sola do pé |
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Reflexo Cremasterico |
Reflexo integridade t12 l1 |
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Reflexo cutâneo abdominal |
Reflexo T7 L2 |
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Teste de Nachclas |
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Teste de Naffziger |
Compressão das jugulares por 10 segundos e pede pra tossir. Indica aumento da pressão intra tecal |
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Teste de Hoover |
Apóia os dois calcanhares. Pede pra levantar a perna. Se não sentir pressão contralateral, pensar em fingimento. |
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Sinal Bowstring |
Compressão da fossa poplitea com MI elevado e joelho semi fletido causa dor radicular |
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Teste de Gaenslen |
Teste para sacro ilíaca |
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Reflexo Oppenheim |
Lesão neurônio motor superior |
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Teste de Burns |
Paciente ajoelhado na cadeira tem q pegar objetos no chão. Pacientes com doença lombar conseguem. |
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Sinais de Waddel |
Sinais de doença não orgânica na coluna 1 sensibilidade ao tato leve 2 dor na rotação do ombro ou compressão do crânio 3 distração (elevação do MI com paciente sentado, por exemplo) 4 distúrbios regionais sem explicação anatômica 5 hiper reação (desmaios, sudorese, gritos) 3 ou mais indicam avaliação psicossocial |
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Teste de milgram |
Teste q determina compressão dural Paciente eleva ativamente mmii 5 cm da maca |
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Teste de Adams |
Teste de inclinação frontal para escoliose. Eh o mais sensível. Paciente encurvado se mede a assimetria da giba |
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Mal de Pott |
Tríade Abcesso, deformidade (gibosidade) e deficit neurológico (paraparesia). Relacionada a tuberculose. Na coluna. |
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Classificação de Seddon |
Classificao para tuberculose na coluna |
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Coluna de Charcot |
Lesão da coluna causada por sífilis. Colapsos vertebral |
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Classificao de Wagner |
Classificao Para úlceras no pé |
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Classificação Coughlin e Shurnas |
Classificação de halux rígido. |
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Cirurgia de Steindler |
Cirurgia na artrogripose para ganhar extensão de cotovelo |
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Classificao Anderson Montesano |
Classificação condilo occipital |
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Classificao de Tuli |
Classificação para fr condilo occipital 1 estável sem desvio 2 estável com desvio 3 instavel com desvio. (membrana tectorica define instabilidade) |
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Classificao Traynelis |
Classificação lx atlanto occipital |
Hadouken! |
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Índice de Powers. |
Índice para luxação atlanto occipital BC/AO tem q ser menor q 1 |
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Classificao de Dickman |
Classificação lesão ligamento transverso |
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Classificação Fielding Hawkins |
Classificação subluxacao rotatório C1 C2 |
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Classificao Gehweiler |
Classificação Ft atlas |
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Classificação Anderson d'alonzo |
Classificação Ft adontoide |
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Classificao Roy Camille |
Classificação para ft odontoide tipo II de Anderson e D'alonzo |
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Ft do enforcado |
Espondilolistese traumática do Axis |
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Classificação Levine Edwards |
Classificao ft do enforcados Complementação com mecanismos de trauma: I hiperextensao + compressão axial II tipo I + tipo III IIa flexão distração III flexão compressão |
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Classificação Kirkald Willis |
Classificao patogênese doença degenerativa lombar. Disfunção Instabilidade Estabilidade |
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Índice Risser |
Avaliação radiológica idade óssea. Vai de 0 a 5 Diferença do 0 e 5 eh a cartilagem tri irradiada |
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Classificao King |
Classificação escoliose 1 Torácica e lombar mais rigida 2 toracica mais rígida e lombar 3 toracica, lombar não passa linha média. 4 toracica longa 5 dupla toracica |
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Classificação Nash e Moe |
Classificação para escoliose. Mede rotação |
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Classificação Wiltse Newman |
Classificação espondilolistese |
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Classificação Myerding |
Classificação espondilolistese 0-25 25-50 50-75 75-100 Ptose |
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Sinal chapéu napoleão invertido |
Sobreposição L5 sobre o sacro no rx AP |
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Colar de Lá Chapelle |
Sinal clássico Ft da Pars no rx oblíquo. (colar do cachorro escocês) |
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Sinal de Phalen Dixon |
Sinal clínico de espondilolistese |
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Ângulo de Boxall |
Ângulo para avaliar espondilolistese. Plato inferior da vértebra superior e perpendicular plano posterior da vértebra inferior. Maior q 55 graus prediz progressão |
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Classificao SDSG |
Classificação espondilolistese. Alto grau opera. Tipo 6 tem q reduzir. |
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SD Brown Sequard |
Hemitransecçao completa da medula. Defcit de força, propriocpcao e vibratório ipsilateral Perda de dor, temperatura contralateral |
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Parafuso de Bosworth |
Os para LAC |
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Cx Weaver Dunn |
Cirúrgia para LAC. Exclusão 2 cm distais da clavícula. Transferência ligamento coraco acromial para a clavícula |
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Classificação ideberg |
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Classificação eyres e Brooks |
Classificação Ft caracoide |
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Escala instabilidade cotovelo de morrey |
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Classificação de mason |
Para ft cabeça do rádio |
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Classificao Weber e cech |
Classificao de pseudoartrose |
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Classificação Regan e Morrey |
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Sinal de Destot |
Hematoma na genitalia externa |
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Sinal do Crescente no Young Burgess |
Compressão lateral 2 |
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Ft livro aberto no TILE AO |
Tipo B instavel rotacional 1 |
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Ft em alça de balde no TILE AO |
Tipo B instavel rotacional 3 |
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Classificação Thompson e Epstein |
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Classificação de Pipkin |
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Manobra de Stimson |
Manobra redução quadril luxado. Paciente em decúbito ventral. Quadril e joelho a 90. Pressão descendente e constante. |
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Manobra de allis |
Para redução de quadril. Decúbito dorsal. Flete joelho e quadril. Tração longitudinal e rotação internar e aducao |
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Índice de Garden |
Ângulo formado pelo eixo central do sistema trabecular com a diafise |
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Classificação Russel Taylor |
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Classificao de sunsheimer |
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Classificao Kennedy |
Classificação Para luxação de joelho. |
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Classificação de Wiberg |
Tipos de patela. Tipo IV gorro de caçador. |
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Classificao AO patela |
34 A EXTRAARTICULAR B INTRAARTICULAR PARCIAL (mecanismo extensor preservado) C Articular completa (mecanismo extensor rompido) |
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Classificação de Tscherne |
Tipo C3= SD compartimental |
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Wagstaffe Le Fort |
Ft avulsao da fibula pelo ligamento tíbiofibular anterior |
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Classificao Hawkins |
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Incidência de Broden e Incidência de Canale |
Para ft de talus Primeira pé em 45 de rotação externa. Feixe para o seio do Tarso em inclinações de 10, 20, 30, 40. Segunda eh a melhor, tnz em equino máximo, pé pronado, feixe inclinado 15 graus. |
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Teste de Trevino e Kodros |
Teste Para lesão de lisfranc. Eleva e deprime cabeça do segundo meta e paciente tem dor na lisfranc |
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Classificação de Queanu Kuss |
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Classificao de Myerson |
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Teste de White sides |
Teste com injeção de soro em compartimentos para determinar a pressão. |
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Classificação de Hall |
Classificação para artrogripose. |
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Cirurgia de Bell Talse |
Cx com Tira central do tendao do triceps, para Montegia negligenciado |
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Classificação de Kleinman |
Para maus tratos. Leva em conta especificidade. Alta, média e baixa para fraturas. |
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Classificao de Dias / Hoffer |
Classificação mielomeningocele. |
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Gesso de Petrie |
Gesso para Perthes. 45 graus abdução e 10 graus rotação interna |
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Ângulo de Meari |
Ângulo entre talus e o 1 mtt. Normal eh 180 graus |
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Delon mackinnon |
Para túnel do carpo. Leve, moderada, grave. |
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Classificação Brodsky |
Para pé de charcot. 1 médio pé 2 retrope 3 tornozelo 4 Ft avulsao do calcaneo |
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Classificao de Wagner |
Classificação para pé diabético Grau 0 em risco Grau 1 úlcera superficial Grau 2 exposição tendência Grau 3 osteomielite Grau 4 gangrena antepe Grau 5 gangrena pé todo |
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