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309 Cards in this Set
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Coeficiente ou Taxa Qual a ideia? |
Ideia de risco Numerador e denominador são coisas diferentes Morbidade, mortalidade, letalidade... |
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Índice Qual a ideia? |
Ideia de proporção Numerador tem mesmo assunto que denominador |
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Prevalência |
Número de casos/população Meço pontualmente. |
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Incidência ou coeficiente de ataque |
Número de casos novo/população Meço em 1 ano! |
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Aumentam a prevalência |
Imigração Tratamento que aumenta sobrevida |
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Diminui prevalência |
Tratamento curativo Mortes Emigração |
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Fórmula que relaciona prevalência e incidência |
Prevalência = Incidência x Tempo |
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Parâmetro para avaliar doença aguda |
Incidência Doença de alta mortalidade pode ter incidência maior que prevalência |
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Parâmetro para avaliar doença crônica |
Prevalência |
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Mortalidade geral |
Número de óbitos/ população Não serve para comparar regiões diferentes, pois não sei a causa do óbito. |
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Mortalidade materna e causas |
Durante: gravidez, parto, puerpério
Causas diretas: pré-eclâmpsia, eclâmpsia, DPP. 70-80% dos casos
Causas indiretas: dç prévia 20-30% dos casos Causas acidentais não entram |
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Três principais causas de mortalidade materna |
1° - Hipertensão 2° - Hemorragia 3° - Infecção |
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Mortalidade infantil |
Número de óbitos < 1 ano x 1000/ Número de nascidos vivos |
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Coeficiente de mortalidade neonatal |
Avalia o PEDIATRA |
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Coeficiente de mortalidade neonatal precoce |
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Coeficiente de mortalidade neonatal tardia |
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Coeficiente de natimortalidade |
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Coeficiente de mortalidade perinatal |
Indica qualidade do pré-natal, do parto e da assistência ao RN |
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Coeficiente de mortalidade infantil tardia ou pós-neonatal |
Avalia o meio ambiente, a qualidade de vida oferecida (saneamento básico, vacina, aleitamento...) |
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Três principais causas de mortalidade infantil |
1- Afecções perinatais 2-Mal-formações congênitas 3- Aparelho respiratório São difíceis de impedir. Mortalidade no Brasil caiu por investimento no pós-neonatal. |
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Coeficiente de letalidade |
Número de óbitos/ número de casos da doença Avalia a gravidade da doença |
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Índice de Swaroop-Uemura ou razão de mortalidade proporcional |
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Níveis do índice de Swaroop-Uemura (ISU) |
75% ou mais: desenvolvido 50-74% 49-25% < 25%: subdesenvolvido Quanto mais alto melhor |
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Curvas de Nelson Moraes |
Cinco grupos < 1ano 1-4 anos 5-19 anos 20-49 anos 50 ou mais Mortalidades esquematizadas em 4 tipos de curva Não Lembro Um Jeito |
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Curva tipo I (curva em N) |
Nível de saúde muito baixo Predominam mortes em adultos jovens |
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Curva tipo II (em L ou J invertido) |
Nível de saúde baixo Predomina mortalidade infantil e pré-escolar |
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Curva tipo III (em U) |
Nível de saúde regular Começa a aumentar a mortalidade proporcional em 50 anos ou mais, mas a mortalidade infantil ainda é alta. |
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Curva tipo IV (ou em J ) |
Nível de saúde elevado Predomínio de mortalidade em indivíduos de 50 anos ou mais |
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Causas mais comuns de mortalidade Geral Homens Mulheres |
Geral: Cir- Ca- CEx Homens: Cir- CEx Mulheres: Cir- Ca- Res- CEx |
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Taxa de fecundidade total - leva em conta mulheres de que idade? |
15 a 49 anos |
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Taxa específica de fecundidade |
Número de nascidos vivos por mulher de determinada faixa etária/População feminina dessa faixa etária |
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Índice de envelhecimento |
População ≥ 60 anos x100/População < 15 anos |
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Mortalidade específica é diferente de mortalidade proporcional |
Mortalidade específica: Número de óbitos pela doença/população Mortalidade proporcional: Número de óbitos por idade/causa.../ Número de óbitos totais |
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Coeficiente de ataque secundário |
Número de casos novos que surgiram a partir de contato com casos índice/ número total de contatos com o caso-índice |
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Classificação da mortalidade infantil |
Alta: 50 ou mais/1000 nascidos vivos Média: 20-49/1000 nascidos vivos Baixa: menos de 20/1000 nascidos vivos Brasil esta na baixa mortalidade infantil |
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Transição epidemiológica brasileira |
Em comum com outros países: aumento de crônicas não transmissíveis e diminuição das agudas infecciosas
Cobrado de 2 formas no Brasil: - Substituição das doenças transmissíveis por cronicodegenerativas OU
- Tripla carga de doenças (morbidade) - Doenças cronicodegenerativas - Causas externas - Infecciosas e parasitárias endêmicas |
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Taxa de fecundidade brasileira é: |
Taxa de fecundidade é o número médio de filhos nascidos vivos por mulher ao final do seu período reprodutivo. Semelhante a de países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional |
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Tipo de estudo segundo invetigado, investigador e referência temporal |
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Estudo Ecológico |
Agregado, observacional e transversal População que observo uma única vez. Não consigo definir fatores de risco Gera suspeitas mas não confirma |
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Estudo de Coorte |
Individuado, observacional (prospectivo) e longitudinal Define risco e confirma suspeitas
Caro, longo e vulnerável Parte do fator de risco para a doença
Ruim para doenças raras e longas. Bom para fator de risco raro. Pode analisar várias doenças para um fator de risco.
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Estudo de Caso-controle |
Individuado, observacional retrospectivo e longitudinal
Parte da doença para os fatores de risco através de entrevistas ou prontuários. Apenas estima risco. Necessariamente tem grupo controle.
Mais rápido e barato que a coorte Bom para doenças longas e raras
Desvantagens: - Estima e não define os riscos - Ruim para fator de risco raro - Viés de memória - Estuda apenas uma única doença |
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Níves de evidência |
Nível 1- Ensaio Clínico Nível 2- Coorte bem feita Nível 3- Caso controle Nível 4- Estudo transversal Nível 5- Opinião de especialista |
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Efeito Hawthorne |
As pessoas tendem a "andar mais na linha" e se expor menos a riscos quando estão sendo monitorizadas |
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Efeito placebo |
Por acreditar muito no tratamento, o paciente pode referir melhora mesmo com medicamento inativo |
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Critérios de exclusão- para o que servem? |
Evitam erros de confusão Retira variáveis que poderiam causar a doença
Quanto mais critérios de exclusão, menos capacidade de generalização |
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Validade interna |
EFICÁCIA É a validação dos resultados apenas para os indivíduos que participaram do estudo |
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Validade externa |
EFETIVIDADE ("realidade")
É a capacidade de generalização dos resultados obtidos para a população exterior |
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Odds Ratio |
É a razão dos produtos cruzados ad/bc
Pode ser utilizado por diferentes estudos. Mas é clássico de caso-controle Quanto mais rara uma doença, mais o OR se aproxima do RR Saber montar a tabela para calcular |
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Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR) |
RR = incidência dos expostos/ incidência dos não expostos
RR de 0,75: tenho 25% de chance a menos se me exponho ao fator |
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Redução do RR (RRR) |
1 - RR Ex.: 1- 0,75 = 0,25--> 25% Mede a eficácia ou efetividade da droga |
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Redução absoluta do risco (Rar) |
Risco de um grupo - Risco do outro grupo
O certo é pegar sempre a maior incidência menos a menor
Serve para calcular o número necessário ao tratamento |
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Número Necessário ao Tratamento (NNT) |
NNT= 1/RAR Se NNT de 20--> é necessário tratar 20 pacientes para ter 1 com sucesso Quanto menor o NNT, mais potente é a droga. NNT ajuda a ver a eficiência da droga |
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Razão de Prevalência (RP) |
Estima quantas vezes mais doentes estão os expostos, quando comparados aos não expostos
É a relação entre a prevalência doa expostos pela dos não expostos
RP= Pe/Pne Utilizada apenas em estudos transversais e tem pouco impacto |
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Tipos de estudo e medidas de análise |
Transversal Frequência: prevalência Associação:RP
Caso-controle Frequência: --------- Associação: OR
Coorte Frequência: incidência Associação: RR
Ensaio clínico Frequência: incidência Associação: RR, RRR, RAR, NNT |
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Erro sistemático ou Viés Quais são? |
Erro de seleção Erro de aferição Erro de confusão--> não estabeleci fatores de exclusão suficientes |
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Erro aleatório e intervalo de confiança |
É o erro que acontece ao acaso É o p---> tem que ser p < 0,05 (5%) Estudo foi significativo P é definido pelas diferenças que existem entre características da amostra e da população.
p < 0,05 = IC > 0,95 ( Intervalo de confiança)--> estudo confiável e preciso |
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Intervalo de confiança variando pouco |
Muitos participantes do estudo Estudo mais preciso |
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Intervalo de confiança variando muito |
Poucos participantes do estudo Estudo menos preciso |
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Variável independente |
É a variável de exposição, é antecedente. É o risco para determinado agravo. São representadas no eixo x |
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Variável dependente |
É a variável de desfecho. É a consequência É o agravo pesquisado. Representada no eixo y. |
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Risco Atribuível (RA) |
É o risco adicional de desenvolver a doença devido à exposição ao fator. RA = Ie- Ine |
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Eficiência- conceito |
É a relação custo benefício de certa intervenção. Demonstra a relação entre resultados obtidos e recursos investidos. |
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Falácia ecológica ou viés ecológico |
Resulta de fazer inferências causais em relação a indivíduos tendo como base observações de grupos. A distribuição heterogênea do fator de risco implica em erro. |
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Como calcular a eficácia de uma droga? |
Redução do risco relativo |
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Quando quero teste sensível? |
- Evitar falso negativo--> doença grave e tratávem - Triagem em bancos de sangue - Rastreamento de doenças |
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Quando quero um teste específico? |
Quando quero evitar falsos positivos: - Trauma psicológico, social (HIV) - Iatrogenia (câncer) |
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Valores preditivos e prevalência |
Prevalência é a probabilidade pré-teste --> influencia os valores preditivos = probabilidade pós-teste Prevalência alta: alto VPP e baixo VPN Prevalência baixa: baixo VPP e alto VPN
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE NÃO VARIAM COM A PREVALÊNCIA |
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Acurácia |
É a proporção de acertos do teste. VP e VN/ total de resultados |
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Sensibilidade, especificidade, VPP, VPN e acurácia- formas de cálculo |
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Curva ROC |
Área abaixo do teste = acurácia. Acurácia do teste A é maior que a do teste B.
Escolho pontos de cut off conforme quero que meu teste seja mais ou menos sensível/específico |
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Razão de verossimilhança |
Probabilidade de um resultado do teste em pessoas com a doença, dividida pela probabilidade do resultado do teste em pessoas sem a doença. |
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Razão de verossimilhança positiva |
RVP= sensibilidade/ 1- especificidade
Quanto maior a RVP, melhor o teste Sensibilidade/ falso positivos. Se o valor é alto significa que acerta nos resultados positivos. |
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Razão de verossimilhança negativa |
RVN= 1-sensibilidade/ especificidade
Quanto menor a RVN, melhor o teste Falsos negativos/ especificidade--> Se o valor é baixo significa que acerta nos resultados negativos. |
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Relação sensibilidade/especificidade e VPP/VPN |
Sensibilidade alta: Baixo VPP, alto VPN Eu confio no resultado negativo! Especificidade alta: Alto VPP, baixo VPN Eu confio no resultado positivo! |
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Testes em paralelo |
Faço vários testes diagnósticos ao mesmo tempo e qualquer resultado positivo confirma o diagnóstico. Dá muito positivo! Sensibilidade alta VPN alto VPP baixo Especificidade baixa |
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Testes em série |
Testes consecutivos e qualquer valor negativo invalida o diagnóstico. Dá muito negativo!! Especificidade alta VPP alto VPN baixo Sensibilidade baixa |
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Mascaramento |
Processo de fazer estudos "cegos" Simples-cego, Duplo-cego, triplo-cego ou aberto (n fez mascaramento) |
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Dois tipos de erros que existem |
Erros sistemáticos: seleção, aferição, confusão Erros aleatórios: ocorre porque o estudo é realizado em uma amostra, que é diferente da população. |
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Notificação |
Comunicação da ocorrência de doença ou agravo à saúde feita à autoridade sanitária por QUALQUER CIDADÃO |
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Critérios aplicados na seleção de doenças para lista de notificação |
- Magnitude - Vulnerabilidade - Potencial de disseminação - Transcendência - Emergências de Saúde Pública, Epidemias, Surtos, Agravos Inusitados - Compromissos Internacionais |
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Magnitude |
Prevalência, incidência e mortalidade Doença que afeta grande contingente populacional |
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Potencial de Disseminação |
Elevado poder de transmissão da doença- ex.: tem vetor para trasmitir |
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Transcendência |
Severidade, relevância social--> tem altas taxas de letalidade, de hospitalização e de sequelas. Traz muitos custos à sociedade. |
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Vulnerabilidade |
Medida da disponibilidade de instrumentos específicos de prevenção e controle de doenças |
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Emergências de Saúde Pública, Epidemias, Surtos, Agravos Inusitados |
São situações que podem trazer risco de disseminação e exigem delimitação da sua área de ocorrência, elucidação do diagnóstico e tomada das medidas de controle cabíveis. |
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Compromissos Internacionais |
Cumprimento de metas continentais ou mundiais de controle, eliminação ou erradicação de doenças |
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Doenças de notificação compulsória |
B ichos loucos E ndêmicas S d. Febris T errorismo E xógenas I nternacionais R isco à Saúde Pública A nticorpo S i N eoplasias M alformações congênitas |
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Doenças de notificação compulsória e imediata |
I nternacionais M ata todos E ventos com risco à saúde pública D oença de Chagas Aguda I nternacionais antigas A cidente (trabalho/ peçonhento) T errorismo A nticorpo S d. Febril |
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CASO |
Paciente tem características clínicas, laboratoriais ou epidemiológicas que sugiram determinada doença. |
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CASO SUSPEITO |
História clínica, sintomas e possível exposição sugerem a doença. |
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CASO CONFIRMADO |
Foi identificado o agente etiológico ou a conversão sorológica. |
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CASO AUTÓCTONE |
Indivíduo contraiu a doença na sua área de residência |
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CASO ALÓCTONE |
Caso detectado em local diferente daquele onde ocorreu a transmissão |
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CASO ESPORÁDICO |
Não se apresenta relacionado epidemiologicamente a outros já conhecidos |
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CASO ÍNDICE |
O primeiro caso entre vários casos de natureza similar. |
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Illness |
É a percepção que o paciente tem sobre a sua doença |
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Sickness |
É a percepção que a sociedade tem sobre aquela doença. É o aspecto cultural da doença. |
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Disease |
É como a doença é percebida pela conhecimento médico. |
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Como verificar a ocorrência de epidemia? |
Construção de um diagrama de controle: - Média da incidência máxima e mínima no período - Calcula desvio-padrão +2 e -2 - A variação da incidência da doença tem que ficar nesse limite Dentro do limite: endemia Acima do limite: epidemia Abaixo do limite: descréscimo endêmico |
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Epidemia maciça ou explosiva |
Rápida sucessão de casos em um curto período de tempo.
Normalmente existe fonte de contaminação comum. Ex.: Ar (legionela) Água (cólera) Alimentos (toxinas) |
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Tipos de epidemia maciça/explosiva |
Fonte pontual
Fonte persistente
Casos secundários |
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Epidemia progressiva |
Progressão mais lenta dos casos. Normalmente a transmissão é de pessoa-a-pessoa o por vetor. |
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Controle de uma doença |
Diminuição da incidência/prevalência por intervenções |
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Erradicação de doença |
Cessação de toda a transmissão. Pressupõe ausência completa do risco de reintrodução da doença. |
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Eliminação da doença |
Cessação da transmissão em ampla região. Continuo tendo que fazer medidas de controle |
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Tipos de variação |
Variação sazonal: quando a doença sempre se repete na mesma época do ano. |
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Notificação de acidente de trabalho |
Feito para trabalhor formal E informal Acidente do trajeto casa-trabalho é acidente de trabalho |
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CAT (Comunicação de acidente de Trabalho) |
Feita para trabalhadores FORMAIS
Prazo de 1 dia útil desde o acidente para ser entrgue em uma agência da previdência social
Emitida pela empresa, ou empregado ou seus dependentes ou sindicato ou autoridade. Se ficar mais de 15 dias afastado, a partir do 16° dia de doença, o trabalhador para de receber salário da empresa e começa a receber auxílio-doença da Previdência Social. |
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Quantas vias tem uma CAT |
4 vias!! 1- INSS 2- Segurado ou dependente 3- Sindicato 4- Empresa |
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Incapacidade total de exercer qualquer tipo de trabalho |
Aposentadoria por invalidez que será de 100% do seu trabalho. |
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Incapacidade parcial (pode exercer outra atividade) |
Recebe auxílio acidente. Pode ser acumulado com outros benefícios já que tem caráter indenizatório.
Corresponde a 50% do salário e para de ser pago quando o trabalhador se aposentar. |
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E se ao dar atestado médico, trabalhador necessitar de afastamento maior que 15 dias? |
Trabalhador deverá se apresentar à perícia médica do INSS. ATESTADO MÉDICO NÃO TEM LIMITE DE PRAZO! O que muda é a fonte de remuneração do segurado. |
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Classificação de Schilling |
I- Trabalho é CAUSA da doença --> Pneumoconioses, Intoxicação por chumbo, benzenismo II- Trabalho é fator de risco --> Doença coronariana, do aparelbo locomotor, câncer, varizes de MMII III- Trabalho precipita doença que já existia --> Asma, dermatite de contato alérgico, doença mental |
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NR5 |
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes |
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NR6 |
EPI - Equipamentos de proteção individual |
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NR7 |
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional P7MSO |
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NR9 |
PPRA - Programa de prevenção de risco ambiental P9RA |
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NR15 |
Atividades e operações INSALUBRES |
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NR16 |
Atividades e operações PERIGOSAS |
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NR17 |
ERGONOMIA |
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PCMSO- NR7 |
Empregador encarrega-se da elabaoração e do ônus.
PCMSO inclui exames: a) admissional b) periódico c) de retorno ao trabalho (desde que afastamento de 30 dias ou mais) d) de mudança de função (desde que haja alteração no risco) e) demissional |
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ASO - Atestado de Saúde Ocupacional |
Para cada exame médico realizado pela PCMSO, é emitido um ASO.
1 via- no local de trabalho 2 via - com o trabalhador
Prontuário clínico deve ser guardado (pelo médico de trabalho coordenador da PCMSO) por no mínimo 20 anos após o desligamento do trabalhador.
--> Se houver substituição do médico, os arquivos deverão ser passados ao sucessor. Médico coordenador da PCMSO que escolhe os outros médicos. |
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PPRA- NR9 |
As ações do PPRA são desenvolvidas no âmbito do estabelecimento da empresa.
Considera-se risco ambiental, os agentes físicos, químicos e biológicos.
O PPRA tem que ser revisto anualmente e as suas alterações e complementações têm que ser discutidas pela CIPA.
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Perda auditiva Induzida pela Ruído |
- Lesão neurossensorial por dano ás células do órgão de Corti - Acometimento bilateral e irreversível - Passível de não progressão se cessada a exposição ao ruído - Relacionada com ruídos de frequência muito alta - Piorada pela Diabetes e por Medicamentos Ototóxicos. - Incialmente, o paciente perde audição para as frequências de 3.000 - 6.000Hz
IDEAL: proteção durante a exposição e descanso de pelo menos 14h |
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LER/DORT |
Movimentos repetidos em ritmo intenso Vibração e frio: agravar/causam surgimento Fatores psicossociais podem aumentar a chance de LER.
Ideal: pausa de 10 min a cada hora TTM: AINE + fisioterapia + afastamento do trabalho |
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Inseticida- Intoxicação por organoclorados |
DDT Substância lipofílica que acumula no organismo destruindo neurônios.
Alteração comportamental, sensorial, da atividade da musculatura voluntária e centro respiratório do bulbo. |
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Inseticida- Intoxicação por organofosforados/carbamatos |
São anticolinesterásicos. Causa síndrome colinérgica: Sudorese, sialorreia, hipersecreção brônquica, diarreia, fasciculação, convulsão, HAS, PCR.
TTM 1- Lavar corpo, retirar roupas, hidratar para eliminar.
2- Atropina = antagonista da ACh |
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Inseticida- Piretróides--> permetrina (baygon) |
Irritacão de olhos, mucosa e pele.
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Herbicidas- Paraquat (gramoxone) |
Lesão pulmonar direta que cursa com fibrose pulmonar. Lesões hepáticas, renais |
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Intoxicação por mercúrio- Hidrargirismo |
Fabricação de tintas, barômetros, manômetros, termômetros, lâmpadas, no garimpo...
Aguda: pneumonite intersticial aguda, bronquiolite, bronquite
Crônica: cefaleia, amnesia, instabilidade emocional, diminuição da atenção, tremores, fadigaperda de peso, insônia, diarreia, sabor metálico, sialorreia, irritação na garganta, afroxamento dos dentes, síndrome nefrótica. |
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Solventes orgânicos- quais são? |
- Hidrocarboneto-alifático, aromático e halogenado. - Álcool - Cetonas - Ésteres |
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Benzenismo |
Siderurgia Refinaria de petróleo Atividade com tintas, verniz, selador, thiner.
Alteração hematológica: palidez cutânea, infecção frequente, sangramento gengival e epistaxe. Isso tudo pois há hipoplasia de MO com mono, bi, ou pancitopenia.
Exposição crônica também pode estar relacionada com neoplasias hematológicas. |
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Intoxicação pelo cromo |
Cromagem Cimento Ligas metálicas Vidro e borracha... Clínica: - Prurido nasal, rinorreia, epistaxe, ulceração e perfuração de septo nasal, lacrimejamento, irritação da garganta. - Prurido cutâneo, erupções circulares em dupla borda (borda interna necrosada)- aspecto em "olho de pombo". Pior complicação: câncer de pulmão. |
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Asma ocupacional |
Poeira de algodão, linho, borracha, couro, sílica, madeira vermelha Clínica = asma brônquica Sintomas aparecem no local da exposição ou após algumas horas e melhoram em períodos de afastamento do trabalho. TTM: afastamento imediato da exposição + TTM clínico de asma |
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Transmissão direta |
Passa de pessoa a pessoa sem interferência de veículos |
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Transmissão direta imediata |
Passa de pessoa a pessoa sem passar pelo meio ambiente
- Relação sexual, beijo, mordedura |
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Transmissão direta mediata |
Passa de pessoa a pessoa passando rapidamente pelo meio ambiente - Tosse, espirro |
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Transmissão indireta |
Transmissão por veículos animados ou inanimados |
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Modelo de prevenção de Leavell e Clarck |
Segundo esse modelo a história natural da doença apresenta períodos pré-patogênico e patogênico. Pré-patogênico: faço a prevenção primária Patogênico: faço as prevenções secundária e terciária. |
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Prevenção Primária |
Combate aos fatores de risco através da promoção à saúde (coletiva) ou da proteção específica (individual). |
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Prevenção Secundária |
Diagnóstico e tratamento precoces e limitação de incapacidade. |
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Prevenção Terciária |
Reabilitação evitando sequelas |
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Prevenção Quaternária |
Prevenção de iatrogenias |
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Após 15 dias de atestado, qual o nome do auxílio que o empregado vai receber? |
Auxílio-doença acidentário OU Auxílio-doença previdenciário OU Auxílio-doença comum |
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Auxílio-doença acidentário |
Para funcionários de empresas
Durante o afastamento a empresa continua pagando o FGTS e o funcionário tem estabilidade por ate 12 meses (não pode ser demitido nesse período). |
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Auxílio-doença previdenciário |
Para empregados domésticos e autônomos. Pagamento do FGTS é interrompido |
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Auxílio-acidente |
Auxílio mensal exclusivo para sequelas definitivas. |
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Pecúlio do acidente |
Também utilizado para pacientes com sequelas, mas é ganho único e não mensal, como o auxílio. |
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Síndrome de Burn-out 3 características e Schilling |
- Exaustão emocional - Diminuição da realização pessoal - Despersonalização Schilling II |
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Exposição ao amianto |
Asbestose
Atividades: fabricação de tecido a prova de fogo. Fabricação de caixas d'água.
Clínica: assintomático até insuficiência respiratória. Relacionado com: - Câncer de pulmão - Mesotelioma de pleura e peritônio
Dx: RX + história ocupacional TTM: não há TTM específico. Apenas prevenção. |
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Exposição à silica |
Silicose
Atividades: jateamento de areias, pedreiras, indústria de cerâmica.
Associada a TB pulmonar
Dx: RX + História ocupacional
TTM: não há TTM específico |
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Exposição ao carvão |
Antracose Atividades: extração de carvão mineral. Clinica: assintomático até insuficiência respiratória. Síndrome de Caplan = artrite reumatóide + antracose Dx: RX de tórax + história ocupacional TTM: não há TTM específico, apenas prevenção |
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Quando nao faço declaração de nascido vivo nem declaração de óbito para criança que acabou de nascer? |
Nasceu morta E < 20 semanas de gestação E < 500g E < 25cm
Tenho que preencher esses 4 pré-requisitos. SE APENAS UM DESSES FOR ATENDIDO, TENHO QUE FAZER DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO E DECLARAÇÃO DE ÓBITO! |
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Conferência de Alma- Ata (1978) |
Saúde para todos no ano de 2000, principalmente, por meio da atenção primária. |
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Lei Eloy Chaves = lei mãe da Previdência Social no Brasil |
Instituiu as primeias CAPs (Caixa de Aposentadorias e Pensões). Empregados de uma mesma empresa tinham assistência médica, aposentadoria e pensão. |
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IAPs e INPS |
Em 1930, as CAPs foram substituidas pelas IAPs (Instituto de Aposntadoria e Pensão)--> atendiam a determinada categoria profissional
1966: INPS- criado a partir da unificação das IAPs
1977: INAMPS |
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VIII Conferência Nacional de Saúde |
Foi marco importante do Movimento da Reforma Sanitária Lema: saúde, direito de todos, dever do Estado - Criou bases juridicas para a implantação do seu sistema de saúde - Mobilizou opinião pública, setores organizados - Criou o SUDS - Sistema unificado e Descentralizado de saúde Em 1988, a Constituição Federal aprovou essa polítoca de saúde, na forma do SUS. |
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Plano CONASP e AIS (Ação Integrada de Saúde) - 1983 |
Movimento da Reforma Sanitária em discussão com o INAMPS criou a AIS: - maior municipalização da saúde - ênfase em ações básicas e preventivas - maior integração entre INAMPS e MS. |
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Princícipos Éticos/Doutrinários do SUS |
Universalidade Equidade Integralidade |
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Lei 8080 |
Regulamentou o funcionamento do SUS. Direção: Nacional: dilefinia políticas - executa em caso de vigilância epidemiológica de portos, aeroportos e fronteiras. Estadual: coordena Municipal: executa Setor privado atua de forma complementar. Empresas estrangeiras pode participar. Foram vetados os artigos relaticos a gastos e participação popular. |
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Lei 8142 |
Parte de: 1-gastos 2- participação popular
1- Tranferência regular e automática de renda entre os níveis governamentais
2- Participação popular através de Conselhos e Conferências de Saúde.
Conselho pode ser municipal/estadual/federal -50% são usuários - 50% são divididos entre: - Profissionais de saúde - Prestadores de Serviços - Representantes do governo |
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Princípios Organizativos/Operativos do SUS |
- Descentralização - Hierarquização e Regionalização - Participação Popular - Resolubilidade - Complementariedade com o setor privado |
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Conselhos de Saúde |
Controla gastos e execução de saúde (fiscaliza ação e utilização de recursos) Tem poder permanente e deliberativo: o que ele decide não tem que ser aprovado pelo poder legislativo. Reuniões mensais |
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Conferências de saúde: |
Avalia a situação de saúde e propõe diretrizes. Ocorre se 4 em 4 anos. É convocada pelo executivo ou peloa conselhos de saúde. |
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NOB-91 |
Centraliza a gestão a nível federal e o município se comporta como prestador |
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NOB-93 (tripartite- O MS e os NAS) |
Municípios viram gestores: incipiente/ parcial/ semi-plena
Comissão intergestores - Bipartite: estado e município COSEMS
- Tripartite: MS, estado (CONASS), município (CONASEMS) |
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NOB-96 (9G- Gestão) |
Município pode optar pela: - Gestão Plena da Atenção Básica (mínimo) OU - Gestão Plena do Sistema Municipal A atenção básica era o mínimo a fazer e, por isso, o município ganhava: -PAB fixo (Piso da Atenção Básica) - PAB variável: incentivo às seguintes ações e programas: - PACS - PSF - Programa de Combate às Carências Nutricionais -Ação Básica de Vigilância Sanitária - Assistência Farmacêutica Básica - Ações Básicas de Vigilância Epidemiológica e Ambiental |
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Relatório Flexner |
Trabalho realizado em 1910 que detectou a precariedade do ensino médico.
Propôs: introdução do ensino laboratorial, criação do ciclo básico, expansão do ensino clínico em hospitais, ênfase na pesquisa biológica, controle da medicina pelas entidades da categoria e estímulo à especialização. Ampliação para 4 anos dos cursos médicos.
É o modelo da medicina científica. O atendimento baseado na demanda é a base da medicina flexneriana. Tem grande impacto sobre saúde populacional, mas tanto quanto a medicina atual. |
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Relatório de Dawson |
Realizado pelo ministério da saúde do reino unido em 1920. É a primeira descrição de uma atenção primária organizada de forma hierarquizada e regionalizada. |
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NOAS 2001-2002 |
- Conclui 100% da descebtralização, da municipalização
- Plano Diretor de Regionalização: municípios de agrupam para formar rede de saúde integral. Municípios referência, que oferecem atenção especializada, ganham verba para esse atendimento. Elaborado pelo ESTADO
- PAB ampliado: não existe mais Era recebido pela ampliação da atenção ambulatorial
NOAS--> ROAs RO= Reguonalização Organizada As = Ampliação da Atenção Ambulatorial |
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Pacto pela Saúde- formado por quais pactos? |
- Pacto pela Vida - Pacto de Gestão do SUS - Pacto em Defesa do SUS |
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Pacto pela Vida |
São compromissos sanitários derivados da análise de situação de saúde do país. P romoção à Saúde R isco de Violência (atenção integral) I nfantil e materna (reduzir mort.) O ral/"Omem" R alador/Trabalhador I doso D eficiência A tenção básica D istúrbio mental E ndêmicas/Emergentes S o colo e mama (controle) |
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Pacto em Defesa do SUS |
- Mostrar a saúde como direito de todos e o SUS como sistema universal garantidor desse direito - Elaborar e divulgar a carta dos direitos dos usuários do SUS. - Garantir, a longo prazo, um incremento dos recursos orçamentários para a saúde. |
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Pacto de Gestão pelo SUS |
- Definir de forma inequívoca a responsabilidade de cada instância gestora do SUS - Estabelecer doretrizes para a gestão do SUS. Reforça: - Regionalização, Financiamento, Participação e controle social, Gestão do trabalho e educação na saúde |
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Portaria 648 de 2006 |
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica e organiza essa política para implementação do PSF e do PACS. |
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Portaria 2488 de 2011 |
Atualizou a portaria 648 e fez revisão de diretrizes e normas para a atenção básica, o PSF e PACS. |
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Principios principais da Atenção Primária |
P rimeiro contato: é porta de entrada L ongitudinalidade = vínculo In tegralidade C oordenação = integrar o cuidado |
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Princípios Secundários |
Enfoque familiar Orientação Comunitária Competência cultura |
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Características da APS na prova |
P - PLINCipais R - Reabilitação I - integral 40h (só médico pode 20h/semana e pode se vincular a 2 unidades) M - multidisciplinar A - acolhimento/ autonomia R - reorientação E - elevada complexidade/baixa densidade A - adscrição da clientela/ Territorialização |
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Equipe mínima da ESF |
1Médico 1Enfermeiro 1Técnico em enfermagem 4-6 Agentes Comunitários |
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Matriciamento |
Suporte realizado por profissionais especializados a uma ESF. |
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Como é feita a abordagem familiar? |
É baseada em três pontos fundamentais: A- Anatomia familiar - Genograma - Ecomapa B- Ciclo da família C- Funcionamento familiar - FIRO - PRACTISE - APGAR familiar |
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Ciclo de vida |
- Adulto jovem independente - Casamento - Nascimento do primeiro filho - Família com filhos pequenos - Família com filhos adolescentes - Ninho vazio - Aposentadoria - Estágio tardio: velhice Prevê as crises evolutivas/normativas/ previsíveis Existem também as crises paranormativas ou imprevisíveis |
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A.P.G.A.R. familiar |
Avalia a satisfação de cada membro da família A daptation P artnership G rowth A ffection R esolve
As famílias são classificadas como funcional, moderadamente/gravemente disfuncionais. É questionário autoadministrado com 5 questões, cada uma valendo de 0 a 2 pontos. |
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PRACTISE |
É um instrumento da avaliação do funcionamento das famílias. É focado na resolução de um problema específico.
Fornece informação sobre quais intervenções utilizar pars resolver um problema. Deve ser feito na forma de conferência familiar e a abordagem pode se dar em diversas aproximações. |
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FIRO (orientações fundamentais sobre as relações interpessoais) |
É também um isntrumento de abordagem familiar. Avalia a relações interpessoais= os sentimentos nas relações do cotidiano (inclusão, controle, intimidade).
É útil em situação de crise familiar (hospitalização, dç aguda, problemas conjugais...) --> a família deverá negociar alteração de papéis. |
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Carta de Ottawa |
Documento oficial da primeira Conferência Internacional sobre PROMOÇÃO DA SAÚDE em 1986 |
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Região de saúde- o que é? |
É espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes com a mesma rede de comunicação e infraestrutura de transportes. Tem a finalidade de integrar e organizar os serviçoa de saúde. Poderão instituídas regiões de saúde interestaduais. |
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2001 houve modificação nos CAPS, qual foi ela? |
Criação de CAPS com internação = CAPS III |
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PREV-SAÚDE- Programa Nacional de Serviços Básicos da Saúde |
Criado em 1980, visava diminuir os custos da saúde e reforçar a importância da atenção primária |
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Como são calculados PABfixo e PAB variável? |
PAB fixo: baseado no número de habitantes do município PAB variável: incentivo financeiro pela adesão à alguns programas estratégicos. Ex.: ESF |
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Leis Orgânicas da Saúde- quais são? |
Lei 8.080/1990 Lei 8.142/1990 |
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Decreto 7508 de 2011 |
Regulamenta a lei 8.080 e formaliza aspectos da NOAS de 2001. Saber sobre ele: - Região de saúde Atenção primária/secundária/ terciária/urgência e emergência/psicossocial/vigilância em saúde - Contrato Organizativo de Acesso Aberto: Todos se comprometem a levar pcts para o município referência, caso necessário - Mapa da saúde: Descrição geográfica, de recursos humanos, de ações e serviçoa de saúde. |
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Qual a NOB criou o PAB |
NOB-96 |
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Exemplo dos 3 níveis de Atenção |
Atenção Primária: UPA, unidade básica de saúde São as portas de entrada do sistema Atenção Secundária: Ambulatorio de especialidades Atenção Terciária: Hospital |
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O que são as Instâncias Colegiadas do SUS |
São aquelas em que há representações de diversos segmentos, e as decisões são tomadas em conjunto. São os Conselhos e as Conferências em qualquer âmbito. |
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Qual a função do conselho de saúde? |
- Formular estratégias para a saúde - Controlar a execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos |
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Para receberem o repasse de verbas, os municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com: |
I- Fundo de Saúde II- Conselho de saúde com composição paritária III- Plano de Saúde IV- Relatório de Gestão que permitam o controle V- Contrapartida de recursos no respectivo orçamento VI- Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários |
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Programa Farmácia Popular do Brasil |
--> Rede própria de farmácias populares do MS --> Programa "Aqui tem farmácia Popular" : é parceria com farmácias privadas conveniadas À venda: mais de 100 medicamentos para as doenças mais comuns da população brasileira |
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Rede Cegonha |
É programa dentro da rede de saúde da mulher
4 componentes da Rede Cegonha são: - Pré-Natal - Parto e Nascimento - Puerpério - Atenção integral à saúde da criança de 0-24 meses - Sistema Logístico
Pretende reduzir mortalidade infantil NEONATAL |
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Lei 10.216 = Lei da Reforma Psiquiátrica |
Aprovada e implementada no giverno FHC--> dispõe sobre proteção e direitos de pessoas portadoras de transtornos mentais. Redireciona o modelo assistencialista em saúde. A internação em leito hospitalar so é indicada quando os recursos extra-hospitalares de mostrarem insuficientes. |
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Telessaúde |
Programa para ampliar a capacidade clínica da Atenção Básica. Serviços: - Teleconsultoria (síncrona ou assíncrona) - Telediagnóstico - Tele- Educação |
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A liberação de uma vítima pelo SAMU no próprio local depende de quem? |
Do aval do médico regulador |
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Máximo de pessoas cadastradas a uma ESF: |
2.000- 3.500 |
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Máximo de pessoas por microárea de ACS |
750 |
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PNAB = Política Nacional da Atenção Básica |
Regulada pela portaria 2.436 de setembro de 2017. Estabelece as diretrizes para a organização da Atenção Básica na Rede se Atenção à Saúde Obs: para o PNAB atenção básica = atenção primária |
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Tecnologia leve; leve dura; dura |
Leve--> relação médico-paciente Leve-Dura--> conhecimento técnico Dura--> equipamentos tecnológicos |
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Carta de Ottawa |
Foi o doucumento criado durante a Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. Tinha a intenção de atingir "saúde para todos no ano de 2000". Mas as discussões tinham como alvo principal as necessidades em saúde dos países industrializados. |
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Lei dos Mais Médicos- lei 12.871 |
Até 2018 deverão ser ofertadas o mesmo número de vagas em residências que egressos no cirso de graduação de medicina 30% da carga horária do internato será desenvolvido em Atenção Básica e Serviço de Urgência e Emergência do SUS. |
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Genograma |
Incluir pelo menos 3 gerações Nomes, idades, doenças, relação entre os membros da família.
Filhos mais velhos: da esquerda para a direita. Paciente analisado é circulado |
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Método centrado na Pessoas |
P erpção do problema E ntender a pessoa como um todo S istematizar um plano conjunto S er realista O bjetivar A profundar o vínculo Sempre fazer promoção e prevenção |
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Resultados do método centrado na pessoa |
Melhora do controle de DM, HAS, sintomas inespecíficos
Diminuição das queixas de má prática médica
Médicos mais satisfeitos
Melhor relação médico- paciente
Melhora na adesão do tratamento
Maior uso de serviços preventivos Não aumento o tempo de consulta, pois nem tudo é tratado na primeira consulta |
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Financiamento do SUS Emenda Constitucional 29 e Lei 141 |
Emenda foi feita em 2000 e somente em 2012 foi aprovada pela lei 141 Recursos mínimos a serem aplicados: União- valor do ano anterior pela variação do PIB (se PIB negativo, apenas o valor do ano anterior) Estados: 12% Municípios: 15% |
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Emenda Constitucional 95 |
Muda apenas o repasse feito pela União.
= Valor do ano anterior corrigido pelo IPCA |
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Portaria 3.992 de 28 de dezembro de 2017 |
Existem apenas 2 blocos para receberem os recursos da saúde. I- Custeio da Ações e Serviços Públicos (custeio o que já tem) Dinheiro para manutenção das ações e serviços públicos II- Investimento na Rede de Servicços Públicos de Saúde (investir em coisas novas) Aquisição de equipamentos, construções novas, obras, reformas |
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Quem tem direito a ser atendido no SUS? |
Qualquer pessoa em território brasileiro |
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Modelo Assistencial Sanitarista República Velha (década de 20) |
Trata os problemas de saúde com grandes campanhas e programas
Não tem integralidade
Não tem prevenção
Atua pontualmente nas situações |
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Modelo Médico assistencial-privatista (ditadura/dec 70-80) |
Modelo de demanda espontânea
Não tem integralidade Não tem prevenção
O foco é a doença e não o indivíduo
Teve origem na assistência filantrópica e na medicina liberal |
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Modelos assistenciais alternativos (SUS/ dec 80-90) |
Busca integralidade das ações Possui vigilância em saúde É capaz de alterar muito o nível de saúde da população |
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O foco da atenção primária deve ser em quem? |
NA COMUNIDADE (E não no indivíduo) |
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Quando o médico legista faz a DO? |
SEMPRE que o óbito for por causa externa, independente do tempo até o óbito--> corpo é encaminhado ao IML e DO é preenchida pelo médico legista. |
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Incidência Densidade |
Utilizada para medir o númeronde casos novos em uma população que varia no tempo. Ex.: pacientes que se internam em um hospital. |
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Duas causas de morte violenta que contabilizam como óbito por causa materna? |
- Aborto provocado - Suicídio em decorrência de depressão do pós-parto |
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Morte materna tardia |
Morte por causas obstétricas diretas ou indiretas após 42 dias e antes de 1 ano após o término do gravidez. |
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Coeficiênte de mortalidade na infância |
Número de óbitos em < 5 anos/ Número de nascidos vivos |
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Classificaçãp do coeficiente de mortalidade infantil |
Alto ≥ 50/1.000 nascidos vivos Médio: 20-49/ 1.000 nascidos vivos Baixo: < 20/1.000 nascidos vivos |
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Qual o coeficiente de mortalidade infantil mais alto? |
Coeficiente de mortalidade neonatal precoce --> De 100% dos óbitos que ocorrem no 1° ano, mais de 50% ocorre na primeira semana de vida. |
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Qual é o í dice Swaroop-Uemura do Brasil? |
80%--> 1° Nível I$U--> quanto mais alto, melhor |
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Curva de Nelson-Moraes do Brasil |
Curva em J |
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Principal causa de óbito na população entre 1 e 30 anos |
Causas externas Principal no geral: agressão e homicídio Em homens: agressão e homicídio Em mulheres: acidente de trânsito |
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Qual mortalidade proporcional por causa mal definida no Brasil? O q ela significa |
Em torno de 6% --> Baixa qualidade dos serviços médicos E --> Mal preenchimento da DO. |
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Anos Potenciais de Vida Perdidos- Definição e principal causa |
É o número que uma pessoa morta poderia ter vivido. As causas externas são as principais responsáveis pelos anos potenciais de vida perdidos. Porque incidem em população mais jovem. |
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Taxa de fecundidade necessária para reposição populacional |
2,1 |
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Taxa de fecundidade do Brasil |
1,7 Nos últimos anos a maior queda em taxa de fecundidade foi em regiões Norte e Nordeste. |
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Taxa bruta de natalidade |
Número de nascidos vivos/ populaçãp total
--> Avalia o crescimento vegetativo ou natural No Brasil: 15,2 para cada 1.000 habitantes. |
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Qual o grau de urbanização brasileiro? |
Cerca de 84% |
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Principal causa de morte no Brasil sem levar em conta idade ou sexo |
Cir-Doenças do aparelho ciruclatório Ca- Neoplasias CEx- Causas Externas |
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Principal causa de Morte no Brasil em homens |
Cir-Doenças do Aparelho Circulatório CEx- Causas Externas Ca- Neoplasias |
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Principal causa de Morte no Brasil em mulheres |
Cir-Doenças do aparelho circulatório Ca- Neoplasias Res-Doenças do aparelho respiratório CEx- Causas externas |
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Quais as principais causas de morte no Brasil abaixo de 1 ano? |
1°- Afecções perinatais
2°- Malformação congênita e anomalias cromossomiais.
3°- Doenças do aparelho respiratório |
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Quais as principais causas de morte no Brasil no período neonatal? |
1°- Afecções perinatais 2°- Malformações congênitas e anomalias cromossômicas 3°- Doenças infecciosas ou parasitárias |
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Quais as principais causas de morte no Brasil no período pós-neonatal? |
1°- Má formação congênita ou anomalias cromossomiais 2°- Afecções originadas no período perinatal 3°- Doenças do aparelho respiratório |
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Qual a principal doença causadora de morte no Brasil? |
1° - Doença isquêmica do coração 2°- Doença Cerebrovascular |
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Principal causadora de morte no Brasil, por sexo? |
Homens: doença isquêmica do coração. Mulheres: doença cerebrovascular. |
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Qual a neoplasia mais comum em homens e mulheres no Brasil? Excluindo câncer de pele não melanoma |
Homens: câncer de próstata Mulheres: câncer de mama |
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Qual a principal neoplasia causa dora de morte no Brasil, por sexo? |
Homens: 1°- Câncer de pulmão 2°- Câncer de próstata 3°- Câncer de estômago Mulheres: 1°- Câncer de mama2°- Câncer de pulmão3°- Câncer de cólon, reto e ânus |
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Principal forma de morte por causa externa no Brasil, por sexo |
Homem: agressões Mulheres: acidentes de transporte |
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Principal doença causadora de morte por doença do aparelho respiratório? |
PNEUMONIA Em ambos os sexos. |
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As principais causas de internação pelo SUS são: |
1°- Gravidez, parto e puerpério 2°- Doenças respiratórias 3°- Doenças circulatórias |
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As principais causa de internação por causas externas no SUS |
1°- Quedas 2°- Acidentes de trânsito |
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SIM - Significado da sigla - Avaliação - Fonte de informação |
- Sistema de Informação sobre Mortalidade - Óbitos - Declaração de óbito |
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SINASC - Significado da sigla- Avaliação- Fonte de informação |
- Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - Nascidos Vivos - Declaração de Nascidos Vivos |
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SINAN |
- Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação - Agravos notificáveis - Fichas de notificação e investigação |
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SISVAN |
- Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - Estado Nutricional - Boletim de produção da assistência nutricional |
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SIAB |
- Sistema de Informação de Atenção Básica Está sendo substituído pelo e-SUS. - Atenção Básica - Boletins de produção |
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SIA |
- Sistema de Informação Ambulatorial - Atendimento Ambulatorial - Boletim de Produção de Serviços Ambulatoriais |
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SIH |
- Sistema de Informação Hospitalar - Internação hospitalar - Autorização de Internação Hospitalar |
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Expectativa média de vida no Brasil |
75,2 anos --> É maior nas mulheres que nos homens. --> É maior na região Sul --> O estado de Santa Catarina é o estado com maior expectativa de vida. |
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Principais causas de internação dos 10 aos 19 anos |
- Gravidez, aborto e complicações - Trauma |
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Fases clínicas de um ensaio clínico |
Fase I: avaliar a segurança da droga em humanos. Grupo de +- 30-80. Fase II: descobrir a melhor dose Grupo de +- 30-80. Fase III: fase dos ensaios clínicos. Comparo com placebo ou tratamento padrão Fase IV: vigilângia pós-comercialização |
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Estudo randomizado evita qual erro? |
Erro de seleção (Erro de confusão) |
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Estudo mascarado evita qual erro? |
Erro de aferição |
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Pareamento |
É uam forma diferente da randomização de selecionar os grupos. Para cada indivíduo de um grupo, seleciona-se um ou mais indivíduos com as mesmas características para o grupo de comparação. Evita também o erro de seleção. |
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Estudo de cross over |
É um tipo de ensaio clínico em que todos os pacientes recebem os dois tratamentos. É ideal que o estudo seja duplo-cego. |
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Estratificação |
Compara astaxas de subgrupos dentro dos dois grupos. Aplica-se durante a fase de análise do estudo. |
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Eficiência de uma droga |
Analisa a eficácia e efetividade uma droga considerando os custos da droga. A eficiência vê o custo benefício. |
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Erro ou viés de seleção |
Grupos de comparação são diferentes entre si. |
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Erro ou viés de aferição |
Variáveis são medidas de formas diferentes entre os indivíduos dos grupos. |
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Erro ou viés de confundimento |
Existe terceira variável associada à exposição e desfecho, mas que não se encontra na cadeia de eventos entre exposição e desfecho |
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Erros sistemáticos |
- Seleção - Aferição = Informação - Confundimento Se um estudo não tem erro sistemático--> válido e acurado |
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Hipótese nula |
É a hipótese de que não haja relação entre risco estudado e desfecho. Se RR ≠ 1 e IC > 95% --> hipótese nula é rejeitada |
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O teste estatístico que uso para calcular o intervalo de confiança? |
Teste do quiquadrado IC: é uma variação para cima e para baixo do RR. |
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Diferença estatística entre os IC |
Existe apenas se não houver sobreposição entre os IC. |
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Estudo de eficácia comparativa |
É uma estudo que compara um novo medicamento com o medicamento padrão. Superioridade Não inferioridade Equivalência |
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Variáveis qualitativas |
Qualitativa ordinal: - É palavra que da para colocar em ordem ---> Classe econômica, estadiamento tumoral, escolaridade Qualitativa nominal - É palavra que não dá para colocar em ordem ---> Tipo sanguíneo, sexo, etnia... |
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Variáveis quantitativas |
Quantitativa contínua - Admite valores fracionários ---> temperatura corporal Quantitativa descontínua ou discreta - Não admite valores fracionários ---> batimentos cardíacos, número de internações. |
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Revisão Sistemática |
Qualitativa--> artigo do caxião Quantitativa = Metanálise Os estudos incluídos são submetidos a uma avaliação estatística. Um estudo pode não ter peso estatístico para provar relação, mas a metanálise ao analisar vários estudos consegue ter amostra grande para estimar mais precisamente um efeito. |
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Metanálise - Vantagens e desvantagens |
Vantagens: - capacidade de síntese de informação - Barata, rápida e fácil de executar Desvantagens: - Viés de publicação--> tendência de selecionar apenas estudos com resultados positivos |
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Como fica VPP e VPN em teste com ALTA sensibilidade? |
Aumenta VPN- confio no negativo Diminui VPP |
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Como fica VPP e VPN em teste com ALTA especifidade? |
Aumenta VPP- confio no positivo Diminui VPN |
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Tipos de equipes do NASF- horas máximas e mínimas que cada uma trabalha |
Para todas as equipes do NASF, nenhum profissional pode trabalhar isoladamente menos que 20h semanais. |
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Ecomapa |
Mostra a relação da família com o meio em que ela vive |
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Coorte histórica |
= Coorte não concorrente = Coorte retrospectiva Analisa assim como a coorte Fator ----------> Desfecho Mas ambos estão no passado. |
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NR4 |
SESMT - serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho FOUR- SESMT |
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Classificação de Schilling |
Schilling I: Trabalho é causa necessária - Intoxicação por chumbo - Silicose - Doenças profissionais legalmente prescritas - Outras
Schilling II: Trabalho é contributivo, mas não necessário: - Doença coronariana - Doença do aparelho locomotor - Câncer - Varizes de MMII - Outros
Schilling III: Trabalho provoca distúrbio latente ou agrava doença que já existe. - Bronquite crônica - Dermatite de contato - Asma - Doenças mentais - Outras |
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Duas situações em que não emito uma declaração de óbito (= Atestado de óbito). |
- Abortamento
- Peças anatômicas amputadas |
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Quantas Vias tem uma DO? |
3 VIAS!! 1ª VIA: Unidade notificadora Processamento de dados 2ª VIA: Família Cartório --> Certidão de Óbito 3ª VIA: Unidade notificadora Documentação do Falecido |
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Quem é o médico que vai preencher a DO? |
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Distanásia |
É a morte ruim |
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4 princípios que regem a ética médica |
- Beneficência - Não-maleficência - Justiça - Autonomia |
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3 tipos de erros médicos |
Negligência: não fez onque deveria ser feito. Faltou atenção. Imprudência: fez o que não deveria ser feito. Faltou ponderação. Imperícia: fez mal feito, errado. Faltou técnica, preparo. |
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Critérios de inclusão de uma doença na lista de notificação de doenças |
- Magnitude: FREQUÊNCIA - Transcensência: gravidade - Vulnerabilidade - Potencial de disseminação - Agravos inusitados - Internacionais (compromissos) |
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Audiometria do paciente com PAIR faz imagem de gota |
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Pergunta para descobrir a causa básica |
Sem doença X, o paciente teria vivido?
Se a resposta for SIM: essa é a causa básica. |
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Schilling I - Trabalho como causa necessária. Exemplos |
Intoxicação por chumbo Pneumoconioses |
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Schilling II- Trabalho como fator contributivo, mas não necessário. Exemplos |
- Doença coronariana - Doença do aparelho locomotor - Câncer - Burnout |
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Schilling III - Trabalho como provocador de distúrbio latente ou agravador de doença ja estabelecida Exemplos |
- Bronquite crônica - Dermatite de contato alérgica - Asma - Doenças mentais |
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Risco físico |
São as diferentes formas de energia - Ruído, calor, pressão, frio, umidade, radiação ionizantes e não-ionizantes, vibração. |
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Riscos químicos |
Substâncias que penetram pela pele/ mucosa, trato respiratório ou por ingestão. - Poeiras, neblinas, fumos, gases, névoas ou vapores |
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Risco biológico |
Vírus, fungo, parasita e etc |
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Risco ergonômico |
- Levantamento de peso - Ritmo excessivo de trabalho - Monotonia - Repetitividade - Postura inadequada de trabalho |
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Modelo SOAP |
É modelo de registro em formulário orientado por problemas. S: informações subjetivas proporcionadas pela pessoa. O: informações obejtivas A: avaliação ou lista de problemas P: planos fe manejo elaborados em conjunto. |
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Coeficiente de Gini |
É uma forma de medir desigualdade. Comumente utilizada para medir deaigualdade da distribuição de renda. |
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Lei da Responsabilidade Fiscal |
Impunha maior controle sobre gastos públicos, em especial para o pagamento de pessoal. Estimulou a parceria com entes privados. Assim, contratam o serviço desses entes e eles arcam com os custos de pessoal. |
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Questionário CAGE |
C- Cut Down Ja tentou diminuir ou cortar a bebida? A- Annoyed Já ficou incomodado com os outros pelas críticas que fazem sobre o seu jeito de beber? G- Guilty Já se sentiu culpado por causa do seu jeito de beber? E- Eye-opener Ja teve que beber para aliviar os nervos ou reduzor os efeitos de uma ressaca? |
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Teste ergométrico para mulheres antes de atividades físicas |
Deve ser pedido a partir dos 55 anos |
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Desmame- Critérios para indicação |
1°- Melhora clínica Hemodinâmica, reapiratória e da doença de base. 2° - PaO2 ≥ 60 com PEEP e FiO2 baixas 3° - Índice de Tobin < 105 |
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O intervalo de confiança é calculável, se: |
A amlstra for PROBABILÍSTICA ( = ALEATÓRIA). Isso significa que a amostra possui representatividade da população geral. |
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Desvio padrão |
É a raiz quadrada da variância |